27 de abr. de 2007

.:. De cabeça pra baixo .:.

Imagino que o mundo esteja de cabeça para baixo em sua órbita. Penso ainda que os valores e os conceitos de virtude estejam trocados ou dissimulados em um jogo amoroso moderno beirando a canalhice. O mundo está do avesso? Ou fui eu quem parou no tempo? Pensemos...

Em conversa com uma amiga, peço alguns conselhos. Queria saber como me posicionar mediante uma situação nova. Para minha surpresa, recebi uma dica um tanto estranha mas, sensata para os dias de hoje: fui aconselhada a fazer o contrário das minhas vontades. Sentiu vontade de ligar, não ligue. Pensou em agradar?Pise. Quer ajudar?Deixe se virar. O mais assustador foi ouvir isso de várias pessoas diferentes. Bom, definitivamente, preciso de ajuda.

Cresci ouvindo valores de boa menina, regras, o certo e o errado bem definidos. Faltando pouco para os trinta descubro que estava fazendo tudo errado. Tentando entender a lógica disso tudo consigo chegar a um consenso. O mundo exige tanto de nós que não queremos ser exigidos por mais ninguém. Já é difícil coordenar o que conquistamos, nossos desejos e responsabilidades, e administrar sentimentos ficou em segundo plano. Faça o seu que eu faço o meu e a gente se esbarra. Essa é a nova ordem mundial.

É a seleção natural de Darwin chegando aos corações. Que vença o mais forte (ou quem tiver mais saco para levar esse joguinho). É uma guerra de sentimentos dissimulados e uma poda descontrolada de vontades em benefício do prolongamento de uma situação incerta. É bom viver no incerto? Eu sempre busquei segurança, parceria e cumplicidade.

Hoje em dia, as pessoas se querem, mas, não se precisam mais. O romantismo está nas tecnologias e não nas formas naturais. O romântico atual é aquele que manda torpedos, e-mails e "scraps" apaixonados no "orkut". Mandar flores? Quem morreu? Bombons?Engorda. Cartas de amor? Lúcia, acorda!

O mundo definitivamente está de cabeça pra baixo e é preciso dançar conforme a música. É a era do dinâmico e da velocidade. Os amores não duram mais. Aliás, a troca é acelerada. O amor deixou de inflamar corações e passou inflar o seu tempo disponível.

As pessoas foram acometidas por uma virose súbita e seu sintoma é a impressão de que o mundo vai acabar amanhã. Precisa-se ganhar dinheiro hoje, amar hoje, realizar-se hoje, ser feliz hoje, pois nunca se sabe o amanhã. E eu fico no meio disso tudo com vontade de voltar aos anos 30, frustrada com o século XXI e tentando entender a louca que resolveu queimar sutiã, pois hoje em dia, certamente ela pensaria duas vezes.

.:. De cabeça pra baixo .:.

Imagino que o mundo esteja de cabeça para baixo em sua órbita. Penso ainda que os valores e os conceitos de virtude estejam trocados ou dissimulados em um jogo amoroso moderno beirando a canalhice. O mundo está do avesso? Ou fui eu quem parou no tempo? Pensemos...

Em conversa com uma amiga, peço alguns conselhos. Queria saber como me posicionar mediante uma situação nova. Para minha surpresa, recebi uma dica um tanto estranha mas, sensata para os dias de hoje: fui aconselhada a fazer o contrário das minhas vontades. Sentiu vontade de ligar, não ligue. Pensou em agradar?Pise. Quer ajudar?Deixe se virar. O mais assustador foi ouvir isso de várias pessoas diferentes. Bom, definitivamente, preciso de ajuda.

Cresci ouvindo valores de boa menina, regras, o certo e o errado bem definidos. Faltando pouco para os trinta descubro que estava fazendo tudo errado. Tentando entender a lógica disso tudo consigo chegar a um consenso. O mundo exige tanto de nós que não queremos ser exigidos por mais ninguém. Já é difícil coordenar o que conquistamos, nossos desejos e responsabilidades, e administrar sentimentos ficou em segundo plano. Faça o seu que eu faço o meu e a gente se esbarra. Essa é a nova ordem mundial.

É a seleção natural de Darwin chegando aos corações. Que vença o mais forte (ou quem tiver mais saco para levar esse joguinho). É uma guerra de sentimentos dissimulados e uma poda descontrolada de vontades em benefício do prolongamento de uma situação incerta. É bom viver no incerto? Eu sempre busquei segurança, parceria e cumplicidade.

Hoje em dia, as pessoas se querem, mas, não se precisam mais. O romantismo está nas tecnologias e não nas formas naturais. O romântico atual é aquele que manda torpedos, e-mails e "scraps" apaixonados no "orkut". Mandar flores? Quem morreu? Bombons?Engorda. Cartas de amor? Lúcia, acorda!

O mundo definitivamente está de cabeça pra baixo e é preciso dançar conforme a música. É a era do dinâmico e da velocidade. Os amores não duram mais. Aliás, a troca é acelerada. O amor deixou de inflamar corações e passou inflar o seu tempo disponível.

As pessoas foram acometidas por uma virose súbita e seu sintoma é a impressão de que o mundo vai acabar amanhã. Precisa-se ganhar dinheiro hoje, amar hoje, realizar-se hoje, ser feliz hoje, pois nunca se sabe o amanhã. E eu fico no meio disso tudo com vontade de voltar aos anos 30, frustrada com o século XXI e tentando entender a louca que resolveu queimar sutiã, pois hoje em dia, certamente ela pensaria duas vezes.

24 de abr. de 2007

.:. Muita parcimônia nessa hora! .:.

Jabor falava de cortesia, saudosismo e romantismo; essas coisas que hoje em dia é tão raras quanto um “Desculpe-me”. Ao mesmo tempo em que folheava atentamente as páginas inspiradas de Arnaldinho, levantava os olhos e observava o contrário acontecendo. Em um trajeto rotineiro de travessia de uma baía, consigo ouvir no máximo, um “com licença”, motivado pela pressa de chegar logo ao trabalho.

Hoje acordei com a estranha vontade de ser cordial, distribuir sorrisos e bons desejos.

Iniciei minha jornada na portaria do meu prédio de onde saiu meu primeiro “vácuo”. Bom, entendo, afinal, como porteiro ele ainda faz bicos que o deixam sempre muito cansado. Decidi abstrair, afinal, meu campo de estudo ainda seria extenso até o meu destino.

No ponto de ônibus, fiz um sinal singelo e educado para que ele parasse; em retribuição, precisei dar uma corridinha até depois do ponto já que o motorista resolveu aproveitar o sinal verde e atravessá-lo antes que ele fechasse. Tudo bem, afinal, perder uns quilinhos não faz mal a ninguém. Ao entrar no ônibus, um “bom dia” ao trocador e pasmem, ele retribuiu. Claro que antes me perguntou se era cartão ou dinheiro, tudo bem, afinal, a roleta não pode esperar por um mero “bom dia”. Ao arrancar, o motorista sentiu que os passageiros estavam entediados e decidiu fazer uma brincadeira pra ver quem caía primeiro enquanto ele freava e acelerava. Confesso que adorei dançar o merengue ás 8:00 da manhã. Ao descer, tentei um “bom trabalho” e mais uma vez, no vácuo!

Poderia ter ficado estressada e descontado no próximo que cruzasse a minha frente, mas preferi sair por cima, fui solícita, educada e sempre com um belo sorriso no rosto.

Ao final do trajeto até eu já estava de saco cheio me achando uma idiota risonha. Eu queria mandar a educação pro quinto dos infernos, “com licença” já estava virando “sai da frente” e “bom trabalho” só se fosse o seu, porque o meu, já não aguento mais.

É... as pessoas estão intolerantes mesmo. Não estão se aturando porque nem elas têm aturado a si próprias. Somos contaminadas pela rotina e a perseverança em manter a cortesia vai por água a baixo ao perceber que ninguém mais se importa com isso. É o "cada um com seu cada um".

Pessoas são obrigadas a conviver uma com as outras e estranhamente, muitas vezes elas não se esforçam para fazer desse convívio um momento diário agradável. Somos literalmente atropeladas pela corrida do cotidiano, passando por cima também da cordialidade e da educação.

De qualquer forma, vale tentar. Desculpem - me a indignação e tenham todos um bom dia. Obrigada!

.:. Muita parcimônia nessa hora! .:.

Jabor falava de cortesia, saudosismo e romantismo; essas coisas que hoje em dia é tão raras quanto um “Desculpe-me”. Ao mesmo tempo em que folheava atentamente as páginas inspiradas de Arnaldinho, levantava os olhos e observava o contrário acontecendo. Em um trajeto rotineiro de travessia de uma baía, consigo ouvir no máximo, um “com licença”, motivado pela pressa de chegar logo ao trabalho.

Hoje acordei com a estranha vontade de ser cordial, distribuir sorrisos e bons desejos.

Iniciei minha jornada na portaria do meu prédio de onde saiu meu primeiro “vácuo”. Bom, entendo, afinal, como porteiro ele ainda faz bicos que o deixam sempre muito cansado. Decidi abstrair, afinal, meu campo de estudo ainda seria extenso até o meu destino.

No ponto de ônibus, fiz um sinal singelo e educado para que ele parasse; em retribuição, precisei dar uma corridinha até depois do ponto já que o motorista resolveu aproveitar o sinal verde e atravessá-lo antes que ele fechasse. Tudo bem, afinal, perder uns quilinhos não faz mal a ninguém. Ao entrar no ônibus, um “bom dia” ao trocador e pasmem, ele retribuiu. Claro que antes me perguntou se era cartão ou dinheiro, tudo bem, afinal, a roleta não pode esperar por um mero “bom dia”. Ao arrancar, o motorista sentiu que os passageiros estavam entediados e decidiu fazer uma brincadeira pra ver quem caía primeiro enquanto ele freava e acelerava. Confesso que adorei dançar o merengue ás 8:00 da manhã. Ao descer, tentei um “bom trabalho” e mais uma vez, no vácuo!

Poderia ter ficado estressada e descontado no próximo que cruzasse a minha frente, mas preferi sair por cima, fui solícita, educada e sempre com um belo sorriso no rosto.

Ao final do trajeto até eu já estava de saco cheio me achando uma idiota risonha. Eu queria mandar a educação pro quinto dos infernos, “com licença” já estava virando “sai da frente” e “bom trabalho” só se fosse o seu, porque o meu, já não aguento mais.

É... as pessoas estão intolerantes mesmo. Não estão se aturando porque nem elas têm aturado a si próprias. Somos contaminadas pela rotina e a perseverança em manter a cortesia vai por água a baixo ao perceber que ninguém mais se importa com isso. É o "cada um com seu cada um".

Pessoas são obrigadas a conviver uma com as outras e estranhamente, muitas vezes elas não se esforçam para fazer desse convívio um momento diário agradável. Somos literalmente atropeladas pela corrida do cotidiano, passando por cima também da cordialidade e da educação.

De qualquer forma, vale tentar. Desculpem - me a indignação e tenham todos um bom dia. Obrigada!

16 de abr. de 2007

.:. Um novo jeans .:.

Positivamente pensamos em dar um passo a frente em busca de coisas que cismou em almejar neste instante. Nada do que tenha sonhado a vida inteira, nada que tenha feito parte dos seus planos de vida, apenas algo que você cismou e é o seu norte nesse momento.

Seguir em frente requer a decisão de deixar alguma coisa pra trás. Significa mudar as prioridades, abdicar de algumas coisas. E é aí que desperta o receio de tentar algo novo. Passagens de nossas vidas muitas vezes são como um jeans velho. Cheio de histórias, rasgos, com a aparência surrada de quem viveu. E você olha para a vida como se olha pra o jeans e sente a dor de se desvencilhar dele. Com ele vai um pedacinho da sua vida, e mesmo que já não faça mais sentido guardá-lo, ainda há a lembrança do que viveu.

Mudar o rumo das coisas nos obriga a nos desprender de algo que é para torna-se. Construir, moldar-se e finalmente recomeçar tudo. Pois é, a vida é um ciclo. Muitos jeans serão rasgados porque sempre é hora de iniciar novos objetivos. Vestir-se de um novo modelo pronto para entrar em nova jornada.

Não tem nada a ver com o que viveu, pelo que passou, pelo que sentiu. Simplesmente é hora de abrir a gaveta da vida e renovar as lembranças. É hora de fazer a faxina na alma. E hora de ser feliz de um jeito diferente, nem melhor e nem pior, apenas diferente.

.:. Um novo jeans .:.

Positivamente pensamos em dar um passo a frente em busca de coisas que cismou em almejar neste instante. Nada do que tenha sonhado a vida inteira, nada que tenha feito parte dos seus planos de vida, apenas algo que você cismou e é o seu norte nesse momento.

Seguir em frente requer a decisão de deixar alguma coisa pra trás. Significa mudar as prioridades, abdicar de algumas coisas. E é aí que desperta o receio de tentar algo novo. Passagens de nossas vidas muitas vezes são como um jeans velho. Cheio de histórias, rasgos, com a aparência surrada de quem viveu. E você olha para a vida como se olha pra o jeans e sente a dor de se desvencilhar dele. Com ele vai um pedacinho da sua vida, e mesmo que já não faça mais sentido guardá-lo, ainda há a lembrança do que viveu.

Mudar o rumo das coisas nos obriga a nos desprender de algo que é para torna-se. Construir, moldar-se e finalmente recomeçar tudo. Pois é, a vida é um ciclo. Muitos jeans serão rasgados porque sempre é hora de iniciar novos objetivos. Vestir-se de um novo modelo pronto para entrar em nova jornada.

Não tem nada a ver com o que viveu, pelo que passou, pelo que sentiu. Simplesmente é hora de abrir a gaveta da vida e renovar as lembranças. É hora de fazer a faxina na alma. E hora de ser feliz de um jeito diferente, nem melhor e nem pior, apenas diferente.

4 de abr. de 2007

.:. Brasileira não desiste nunca! .:.

Poderia ser uma terça – feira como outra qualquer. Aquelas terças em que você está tentando dar prosseguimento a algo que começou na segunda; uma dieta, um livro, um curso e ainda se sente motivado. Na terça, o happy hour é despropositado, ou seja, não é pra desestressar, mas, para confraternizar.

Num desses botequins – pizzaria, tipo “parada obrigatória”, vejo um imenso número de pessoas atentas à televisão e foi quando percebi que naquele momento, eu estava totalmente fora do mundo.Eu não estava assistindo à final do Big Brother! Como assim?!

Compenetradíssimas, as pessoas faziam um coro de “shhh” a cada comentário de alguém que imaginou que a sua opinião era mais importante do que a transmissão das sábias palavras da loira popozuda da baixada.

As mulheres da pizzaria em questão disparavam os típicos comentários invejosos em cima das suas rivais televisivas. Sim, rivais! Ora, a mulher se produz toda e sai de casa na intenção de ser olhada, admirada. Mas naquela hora, os olhares são para a TV e suas cenas da piscina. Na hora do comercial quem sabe haveria espaço para uma paquera real, mas por enquanto, ficavam felizes em apenas ver sem “pegar”.

Havia um burburinho acerca de um tal beijo que nunca saiu. Uma expectativa, uma ansiedade como se o casal fosse perder a virgindade em público. Era um beijo que havia sido prolongado durante os três meses do programa entre joguinhos de amor, dissimulações, quase uma novela mexicana no BBB. O casal ficou famoso por isso e a menina levou a ferro e fogo, até a hora que ela saiu do programa, esse jogo duro. Seu par romântico teve mais sorte e ganhou a bolada de 1 milhão. Vitória previsível, mas saborosa, pois agora, nada impedia de que o beijo suado acontecesse. E quando o bendito beijo sai, um rapaz munido com seu espírito de porco e machismo, aquele mesmo rapaz que se diverte incomodando, finalmente consegue o seu minuto de fama com o melhor comentário da noite: “Ah é, né Siri?Quando ele tava duro você não queria, né?”.Bastou para todas as pessoas irem abaixo gargalhando. Era o momento em que ele se sentiu no Big Brother. Era o momento dele.

Ao final do programa, mais uns 20 minutos de reflexão acerca desse tema de interesse nacional, e as meninas, antes trocadas pelas popozudas, respiram aliviadas pois é chegada a sua hora! Será? Engano seu. Imediatamente a pizzaria munida do seu telão super potente, se encarrega de mudar o canal. Bom, paciência meninas, afinal um brasileiro que se preze não troca o clássico Bayern versus Manchester United por uma paquera, né? Vai entender ...

.:. Brasileira não desiste nunca! .:.

Poderia ser uma terça – feira como outra qualquer. Aquelas terças em que você está tentando dar prosseguimento a algo que começou na segunda; uma dieta, um livro, um curso e ainda se sente motivado. Na terça, o happy hour é despropositado, ou seja, não é pra desestressar, mas, para confraternizar.

Num desses botequins – pizzaria, tipo “parada obrigatória”, vejo um imenso número de pessoas atentas à televisão e foi quando percebi que naquele momento, eu estava totalmente fora do mundo.Eu não estava assistindo à final do Big Brother! Como assim?!

Compenetradíssimas, as pessoas faziam um coro de “shhh” a cada comentário de alguém que imaginou que a sua opinião era mais importante do que a transmissão das sábias palavras da loira popozuda da baixada.

As mulheres da pizzaria em questão disparavam os típicos comentários invejosos em cima das suas rivais televisivas. Sim, rivais! Ora, a mulher se produz toda e sai de casa na intenção de ser olhada, admirada. Mas naquela hora, os olhares são para a TV e suas cenas da piscina. Na hora do comercial quem sabe haveria espaço para uma paquera real, mas por enquanto, ficavam felizes em apenas ver sem “pegar”.

Havia um burburinho acerca de um tal beijo que nunca saiu. Uma expectativa, uma ansiedade como se o casal fosse perder a virgindade em público. Era um beijo que havia sido prolongado durante os três meses do programa entre joguinhos de amor, dissimulações, quase uma novela mexicana no BBB. O casal ficou famoso por isso e a menina levou a ferro e fogo, até a hora que ela saiu do programa, esse jogo duro. Seu par romântico teve mais sorte e ganhou a bolada de 1 milhão. Vitória previsível, mas saborosa, pois agora, nada impedia de que o beijo suado acontecesse. E quando o bendito beijo sai, um rapaz munido com seu espírito de porco e machismo, aquele mesmo rapaz que se diverte incomodando, finalmente consegue o seu minuto de fama com o melhor comentário da noite: “Ah é, né Siri?Quando ele tava duro você não queria, né?”.Bastou para todas as pessoas irem abaixo gargalhando. Era o momento em que ele se sentiu no Big Brother. Era o momento dele.

Ao final do programa, mais uns 20 minutos de reflexão acerca desse tema de interesse nacional, e as meninas, antes trocadas pelas popozudas, respiram aliviadas pois é chegada a sua hora! Será? Engano seu. Imediatamente a pizzaria munida do seu telão super potente, se encarrega de mudar o canal. Bom, paciência meninas, afinal um brasileiro que se preze não troca o clássico Bayern versus Manchester United por uma paquera, né? Vai entender ...