A condenação de uma organização contra o copyright fez a maioria das pessoas acostumadas a “baixar” arquivos pela internet, pensarem duas vezes antes de apertar o start.
O pagamento de 3,6 milhões em indenização por quebra de direitos autorais é sem sombra de dúvida, um valor considerável para uma empresa que vive de compartilhar arquivos. Porém, vamos trazer para a realidade,né? Euzinha nunca teria esse valor.
Não desmerecendo o preço do suor de cada músico, programador e afins, eu apenas não poderia pagar 4 mil dólares mais o frete por cinco raridades do U2 no eBay! Sou amante da música, mas acima de tudo, amo mais o meu dinheiro.
Talvez seja mais fácil permitirmos que o mundo seja consumido por funks neuróticos a 10 reais do que democratizar a boa música. Pra mim não faz sentido. Não que eles não tenham o seu valor, só considero mais simples escrever “senta senta senta” do que letras consistentes. É uma questão de justiça do talento.
O mundo é plano e não posso aguardar a boa vontade das importadoras ou de amigos dispostos a andar mais duas quadras nova iorquinas para me trazer as últimas da gringa. Ou ainda esperar os mestres da MPB fazerem suas coletâneas de 30 anos de carreira para serem vendidas a preços módicos com o título de “Perfil”. Sinceramente, o download é tudo.
Bato palmas para as “crianças” web nativas que conseguem perceber que o modelo contemporâneo é on line. A artista Malu Magalhães pescou isso com apenas 15 anos e está mais na mídia que muitos grandes nomes que, estão a cada dia mais engessados pela máfia das gravadoras. Não é mais simples fazer o download e estar nos mp3 players e Ipods de todo o mundo em segundos?
Não é a bandeira da pirataria que levanto aqui. Até porque essa prática é crime e prejudica milhões de profissionais que sustentam suas famílias com o dinheiro das vendas dos produtos que eles fabricam. Porém, é nítido e claro que estamos de frente com uma tendência e que algo precisa ser feito. Porque pirataria é crime mas pagar uma fortuna para ouvir 14 faixas de música , é um roubo.
O pagamento de 3,6 milhões em indenização por quebra de direitos autorais é sem sombra de dúvida, um valor considerável para uma empresa que vive de compartilhar arquivos. Porém, vamos trazer para a realidade,né? Euzinha nunca teria esse valor.
Não desmerecendo o preço do suor de cada músico, programador e afins, eu apenas não poderia pagar 4 mil dólares mais o frete por cinco raridades do U2 no eBay! Sou amante da música, mas acima de tudo, amo mais o meu dinheiro.
Talvez seja mais fácil permitirmos que o mundo seja consumido por funks neuróticos a 10 reais do que democratizar a boa música. Pra mim não faz sentido. Não que eles não tenham o seu valor, só considero mais simples escrever “senta senta senta” do que letras consistentes. É uma questão de justiça do talento.
O mundo é plano e não posso aguardar a boa vontade das importadoras ou de amigos dispostos a andar mais duas quadras nova iorquinas para me trazer as últimas da gringa. Ou ainda esperar os mestres da MPB fazerem suas coletâneas de 30 anos de carreira para serem vendidas a preços módicos com o título de “Perfil”. Sinceramente, o download é tudo.
Bato palmas para as “crianças” web nativas que conseguem perceber que o modelo contemporâneo é on line. A artista Malu Magalhães pescou isso com apenas 15 anos e está mais na mídia que muitos grandes nomes que, estão a cada dia mais engessados pela máfia das gravadoras. Não é mais simples fazer o download e estar nos mp3 players e Ipods de todo o mundo em segundos?
Não é a bandeira da pirataria que levanto aqui. Até porque essa prática é crime e prejudica milhões de profissionais que sustentam suas famílias com o dinheiro das vendas dos produtos que eles fabricam. Porém, é nítido e claro que estamos de frente com uma tendência e que algo precisa ser feito. Porque pirataria é crime mas pagar uma fortuna para ouvir 14 faixas de música , é um roubo.